quarta-feira, 3 de agosto de 2016

A.C. / D.C.

Não é a banda de Rock, senão uma mulher que entrou na minha vida e a transformou por completo. Numa primeira fase para melhor e depois a dilacerou por completo, levando-me à beira da morte e da loucura.



Diz-se que Deus só nos dá um fardo tão pesado como as forças que temos para o suportar. É bem verdade e, por vezes, se nos faltam as forças para o carregar, entram os amigos e família e dão uma ajudinha.

Conheci a C. 2 meses depois do meu divórcio. 10 anos de namoro/casamento que haviam terminado por intermédio de outro homem por quem a minha ex-mulher se apaixonou. Vivi e amei a minha ex-mulher como um homem deve viver e amar a uma mulher: de coração, corpo, alma e vida.

Com o sofrimento do divórcio e a baixa autoestima por ter sido trocado, a C. facilmente conquistou um lugar privilegiado no meu coração.

4 anos volvidos  com muitas peripécias à mistura (que relatarei à medida que me for lembrando) volta a C. a trocar-me por outro homem, deixando-me sozinho com uma depressão profunda e à beira do suicídio. Valeu-me a ajuda dos amigos e família que me ajudaram a carregar este fardo.

Desde esse fatídico mês de Agosto de 2015, várias peripécias na tentativa de conhecer outras mulheres revelaram-se infrutíferas. Este mundo está pejado de gente louca (a começar por mim)...


Bem, terminamos aqui as apresentações. Quando virem um qualquer tipo estranho na rua ou num bar que não seja o DJ8 serei eu.

Sejam amáveis com este tipo que está numa luta interna e ainda a tentar perceber como se comportar numa sociedade que não percebe nem o percebe.



Bem-hajam



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