Eu, vejo um significado em tudo o que acontece. Deus dá-nos provas da sua existência das mais variadas formas, é verdade.
Ouvi o puto a cantar esta música, pensei em ti. Chorei. Sabes aquele momento em que, rodeado de gente, estás mais só que nunca? Tive um desses momentos: a pele arrepiada, o vazio do coração ainda mais frio que de costume, as pernas que fraquejaram e o medo de sucumbir a qualquer momento. O medo de sofrer. O medo da perda. O medo de ter medo...
Coincidentemente, contactas-me nesse preciso momento. A música a tocar e o "plim" do email que não esperava; palavras tuas que não antecipei.
Eu, o control-freak do costume, não vi esta bola a chegar. E assim me voltaste a tirar o sono, o pouco sono que ainda tinha. Até quando, C.?
É raro dar conselhos...mas, aqui vai: Manda a Cabra transalpina para o C@___lho, ok?
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