sábado, 21 de janeiro de 2017

Dos arrependimentos

Adaptado
Foi nessa noite maldita
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpado.
 
Precipitado, incontido,
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada.
(BIS)

Quando ele vinha a passar,
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia

E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia.

(BIS)

O que fiz não tem remédio,
Tudo é solidão e tédio,
Não mereço ser feliz.

Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
(BIS)

Agora, quando te vejo,
Suspiro pelo teu beijo,
Mas nem pergunto aonde vais.
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome,
Mas sei que é tarde demais.
(BIS)
 
Letra: Maria do Rosário Pedreira
Música: Carlos da Maia
 

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