quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Conheci uma rapariga da Moita

Nada de jeito se pode esperar de um post que começa com: "Conheci uma rapariga da Moita", certo? Ceeeeerto!


Sandra era moçoila casadoira, pelos seus 32 anos e vontade de arranjar marido a qualquer custo.
Queria a Sandra marido casadoiro também e tinha que ter um grande... dote.

Pediu-me amizade no facebook, recusei porque não a conheço. Quis seguir-me no instagram, recusei porque não a conheço. Mandou-me email para o email do trabalho (ainda hoje não sei como o conseguiu), não respondi.

Cruzei-me com ela num bar, pagou-me um whiskey. Por carência ou necessidade, dei-lhe conversa. Ao fim de mais uns copos "convidou-se" para a minha casa.

A meio da noite tórrida de fazer o amor, lá pelas 4 da manhã, solta um sonoro "sou uma mula! aaaaai que grande mula que sou! uuuuuuuii"

Não me aguentei, ri-me como se não houvesse amanhã!

Tive de lhe dizer: "pensava que a Moita era terra taurina, não mulina".

Escusado será dizer que saiu correndo, até hoje não sei nada dela... se realmente for uma mula não terá ido longe, elas andam devagar.

2 comentários:

  1. Após a recusa no facebook e no instagram, ainda conseguiu o teu email de trabalho e enviou-te email... Se é mula não sei, mas parece-me ser stalker nível elevado :)

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