Adaptado
Foi nessa noite maldita
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpado.
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpado.
Precipitado, incontido,
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada.
(BIS)
Quando ele vinha a passar,
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada.
(BIS)
Quando ele vinha a passar,
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia
E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia.
(BIS)
O que fiz não tem remédio,
Tudo é solidão e tédio,
Não mereço ser feliz.
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
(BIS)
Agora, quando te vejo,
Suspiro pelo teu beijo,
Mas nem pergunto aonde vais.
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome,
Mas sei que é tarde demais.
Na culpa que me consome,
Mas sei que é tarde demais.
(BIS)
Letra: Maria do Rosário Pedreira
Música: Carlos da Maia
Sem comentários:
Enviar um comentário
Aceito todas as críticas à minha pessoa, Críticas a terceiros ou comentários ofensivos não serão publicados.